Encontro valoriza experiências de programas focados no desenvolvimento da primeira infância
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Para trocar experiências sobre o atendimento de saúde e socioassistencial a crianças nos seus primeiros anos de vida, Canoas realizou nesta sexta-feria (5/7) o 1º Encontro Intermunicipal dos Programas Primeira Infância Melhor (PIM) e Criança Feliz (PCF), que funcionam, respectivamente, com recursos estaduais e federais.
O encontro teve como objetivo debater a importância da estimulação na primeira infância sob a ótica da neurociência e apresentar relatos do trabalho desenvolvido nos municípios de Arroio dos Ratos, Canoas, Minas do Leão e Butiá.
A Secretária do Trabalho e Assistência Social, Regina Becker, participou da abertura do evento e reiterou o plano de cooperação técnica que vai proporcionar um trabalho conjunto dos dois programas no Estado. “Considerando a necessidade de se investir em políticas públicas para a primeira infância, o Estado tem o grande desafio de integrar as ações de implantação e implementação dos programas Criança Feliz e Primeira Infância Melhor. Ambas apostam no bem-estar social, a partir do protagonismo das próprias famílias e seu contexto de vida. Saúde e assistência para crescer com dignidade e oportunidades”, afirmou ela.
SOBRE O PIM
Política pública pioneira no Brasil, o Primeira Infância Melhor (PIM) é uma ação transversal de promoção do desenvolvimento integral na primeira infância. Desenvolve-se através de visitas domiciliares e comunitárias realizadas semanalmente a famílias em situação de risco e vulnerabilidade social, visando o fortalecimento de suas competências para educar e cuidar das crianças.
SOBRE O PCF
Lançado em 2016, o Programa Criança Feliz é uma iniciativa do Governo Federal para ampliar a rede de atenção e o cuidado integral das crianças na primeira infância, considerando sua família e seu contexto de vida. O programa se desenvolve por meio de visitas domiciliares com a finalidade de promover o desenvolvimento integral das crianças na primeira infância a partir de ações de saúde, educação, assistência social, cultura e direitos humanos.
Texto: Laura Piffero/Ascom Stas