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Especial Dia Internacional da Mulher com Bárbara Hoelscher, que conta sua história de luta

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PODCAST PALAVRA É CHAVE - Foto: Asscom/Stas
Por Carolina Zeni/Asscom STAS

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Especial Dia Internacional da Mulher com Bárbara Hoelscher, que conta sua história de luta

Entrevista com Bárbara, vítima de violência contra mulher Crédito: Carolina Zeni e Felipe Farias

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Sejam bem-vindos a mais um podcast da Secretaria do Trabalho e Assistência Social. Nossa proposta é levar até você todos os destaques sobre trabalho, geração de emprego e renda, qualificação profissional e Assistência Social no Rio Grande do Sul.

Esta é uma edição especial do podcast palavraÉchave, alusivo ao Dia Internacional da Mulher, celebrado no próximo domingo, dia 8 de março. Não só no Estado, mas no Brasil todo, as mulheres são maioria. Entre mais de 210 milhões de habitantes, ao menos 51,5% são mulheres, conforme o IBGE. Na Secretaria do Trabalho e Assistência Social a realidade não é diferente, onde entre servidores e servidoras (102 funcionários e 23 estagiários), 64% são mulheres. Ainda assim, as mulheres ainda vivem em uma realidade de privações. Os salários não são iguais, elas ocupam a menor parcela na política e ainda precisam provar que merecem exercer cargos de liderança. 

Não bastasse essa disparidade, o sexo feminino ainda sofre com outro problema histórico: a violência contra mulher. Só no Rio Grande do Sul, de 2012 a 2019, dados da Secretaria da Segurança Pública (SSP) apontam que mais de 250 mil mulheres foram vítimas de ameaça, lesão corporal, estupro, tentativa de feminicídio e feminicídio. Só em janeiro deste ano, os feminicídios triplicaram no Estado. Ao todo, dez mulheres morreram por questões de gêneros. 

Bárbara
Bárbara Hoelscher - Foto: Divulgação

Como ainda há muito a progredir em representatividade e respeito, conversamos com uma mulher que é exemplo de garra, luta e superação. Bárbara Hoelscher, 28 anos, moradora de Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, é uma sobrevivente da violência contra mulher. Em 2016, na cidade de Lindolfo Collor, ela teve 47% do corpo queimado pelo então companheiro. As cicatrizes do queixo ao joelho machucam a alma, entretanto, ela se tornou exemplo de força e resiliência para inúmeras mulheres que sofrem com opressões no Rio Grande do Sul. 

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